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Descrição arquivística

Alegação de direito a favor do prior da paroquial Igreja de São Nicolau do patriarcado de Lisboa Ocidental e do Real Padroado da Rainha, escrito por Francisco Trigueiros Goes, pedindo a suspensão de um decreto que obriga os proprietários das casas na rua Nova do Almada a vender as suas propriedades aos padres da Congregação do Oratório para que estendam a sua habitação. É fundamentado o prejuízo para a Igreja de São Nicolau, alegando a "perda de território e direito paroquiais, em uma grande porção de paroquianos" que habitam estas casas.

Certidão da verba de testamento do padre Manuel Araújo
PT PSN ISSNC/A/A/11/004 · Documento simples · 1795-11-18 - 1797-11-18
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Certidão da verba de testamento do padre Manuel Araújo, senhor de uma vinha na Charneca de que paga foro à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.

Cantina. Propostas

Proposta de Francisco Izidoro Nunes que foi apresentada em sessão de 25 de outubro de 1915, para que nos futuros orçamentos não mais se inscrevam subsídios a diversas instituições, a não ser à "Junção do Bem", enquanto se mantiver os 'banhos do mar' para as crianças da freguesia da irmandade e que todos os saldos fossem aplicados à fundação de uma cantina escolar para dar uma refeição diária às crianças mais necessitadas que frequentavam as escolas da irmandade, dando-se assim cumprimento ao artigo 1.º (F) dos estatutos da irmandade.

Verba de escritura

Verba da escritura efetuada entre o Doutor António Antunes Monteiro e sua mulher e José de Moura Barroso e sua mulher, relativa ao Pátio dos Serradores junto à extinta Igreja de São Nicolau, aonde havia uma propriedade pertencente a Luísa Maria da Silva, devendo-se procurar o dito terreno.

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.