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Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei Documento composto
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Ofício do cardeal-patriarca de Lisboa ao P. Sebastião Pinto

O autor comunica que o Episcopado Português aprovou os votos dos Congressos do Apostolado da Oração de Lisboa e de Braga e tornou pública essa aprovação na Pastoral Coletiva da Quaresma, de 7 de março de 1937. A ereção em Lisboa de uma imagem Monumental a Cristo Rei tornou-se assim um Voto Nacional. Confia o "honroso mas pesado encargo" ao Apostolado da Oração e determina que o Secretariado do AO de Lisboa deve funcionar como Secretariado Nacional da obra do Monumento ao Divino Coração. Na carta do secretário particular que remete o ofício do cardeal-patriarca são definidas as normas para o depósito das quantias obtidas na subscrição nacional, conforme o prescrito no regulamento das Corporações Fabriqueiras de 1932, aprovado por Decreto Patriarcal de 30 de outubro de 1932.

Manuel Gonçalves Cerejeira

Circular anunciando o início da subscrição nacional

Circular dirigida aos diretores diocesanos e locais do Apostolado da Oração e aos párocos de todo o Portugal, que define a orgânica e as funções do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, dos secretariados diocesanos e dos secretariados paroquiais. Tem junto uma folha volante com a carta do cardeal-patriarca dirigida ao diretor do diocesano do AO determinando a constituição do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, a exposição histórica da origem e razões de ser do Monumento e o modo de fazer a subscrição. A data é a da folha volante, pois a circular não está datada.

Sebastião Pinto da Rocha

Carta de António, bispo de Coimbra

(Coimbra) Acusa a receção da circular do P. Sebastião, perfilha as palavras nela contidas e faz votos para que a ideia tenha o melhor êxito. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 15 de maio de 1937.

António Antunes

Carta de António, arcebispo primaz

(Braga) Acusa a receção do ofício do P. Sebastião datado de 13 de maio de 1937, informa que já fez a participação ao Diretor Arquidiocesano do Apostolado da Oração e garante que recomendará a obra ao clero da Arquidiocese com a certeza do seu concurso para a realização de tão grande obra. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 10 de junho de 1937.

António Bento Martins Júnior

Carta do bispo de Beja

(Beja) Acusa a receção da carta do P. Sebastião e transmite a sua satisfação pelo pensamento de se erigir um Monumento a Cristo Rei. Deseja de todo o coração que a sua diocese ainda que pobre se manifeste com generosidade e amor fervente e envia a sua bênção ao P. Sebastião e aos respetivos colaboradores em dia de S. Inácio.

José do Patrocínio Dias

Carta de António, arcebispo primaz

(Braga) Começa por referir que não tinha respondido ainda à carta do P. Sebastião do dia 1 de novembro porque não conseguiu falar com o cónego Manuel de Aguiar Barreiro. No entanto como existe urgência para organizar a Comissão técnica, é melhor incluir o nome dele e depois se verá que serviços poderá prestar. Formula votos para que a obra vá por diante de vento em popa. Refere o P. Manuel Lopes recentemente falecido e confessa que já lhe pesam os anos. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de Lisboa datado de 14 de novembro de 1937.

António Bento Martins Júnior

Cerimónia da bênção da Primeira Pedra

Reportagem fotográfica da cerimónia de bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei. As fotografias documentam a procissão solene de entrada, a oração do cardeal-patriarca à chegada ao local, aspetos da assistência, os prelados presentes (D. Manuel Mendes da Conceição Santos, arcebispo de Évora; D. João Evangelista de Lima Vidal, arcebispo-bispo de Aveiro; D. Manuel Trindade Salgueiro, arcebispo de Mitilene; D. José do Patrocínio Dias, bispo de Beja; D. António Ferreira Gomes, bispo de Portalegre, e D. Manuel dos Santos Rocha, bispo de Priene), a oração da bênção, a aspersão da pedra, a picagem da pedra, a assinatura do auto, o pergaminho com o auto e a alocução final do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira.

Júlio Dinis

Carta de D. Moisés Alves de Pinho

Agradece a carta do P. Sebastião e informa que já conseguiu reunir cinco contos para o Monumento e declara que mais alguma coisa se conseguirá apesar de ser uma diocese missionária e no meio de uma crise. O envelope é dirigido para a sede do Secretariado na R. dos Douradores nº 57 e tem carimbo dos correios de Lisboa datado de 3 de dezembro de 1937.

Moisés Alves de Pinho

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