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Descrição arquivística
Partituras Impressas
PT ICPRT IC/D/045 · Série · 1730-00-00 - 1746-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Dois livros, Graduale e Antiphonarium, impressos pela Igreja Católica para serem utilizados nas missas e nas horas litúrgicas.
O Graduale é divido nas seguintes partes - Graduale De Festivitatibus Sanctorum; Commune Sanctorum; Graduale Missarum; e o Antiphonarium - Antiphonarium Proprium Sanctorum; Commune Sanctorum In Natali Apostolorum, & Euangelistarum ad vesperas, Anthiphona; Officia Sanctorum; Antiphonarium De Sanctis.

Igreja Católica
Partituras Manuscritas
PT ICPRT IC/D/044 · Série · 1778 - 1839-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentação manuscrita autografa ou copiada de música sacra dos séculos XVII e XVIII. Grande parte desta documentação musical é de compositor anónimo. Apenas foram identificados três compositores: António da Silva Leite (1759-1833), David Perez (1711-1778) e Francisco da Cunha Telles de Menezes (sem datas conhecidas). O tipo de instrumentação/vozes é maioritariamente o mesmo, sendo sempre a 4 vozes - soprano, alto, tenor e baixo -, sendo sempre acompanhado pelo órgão (baixo contínuo).
A igreja da Irmandade dos Clérigos não era uma igreja paroquial do Porto, sendo que se supõe que eram lá realizadas missas para as épocas mais importantes do calendário litúrgico, como o advento, natal, quaresma, páscoa, e festas em honra a santos e a Nossa Senhora.
Neste conjunto documental é muito comum encontrar Responsórios das Matinas para o Dia de Natal, Responsórios para a semana santa, Paixões para o Domingo de Ramos e Sexta-feira Santa, Matinas para a Maternidade de Nossa Senhora, Responsórios das Matinas da Assunção de Nossa Senhora, Ladainhas, Vésperas da Festa de São Pedro e São Paulo, entre outras.

Ofícios, Esquadras e Círculos
PT ICPRT IC/D/031 · Série · 1800-09-00 a 1843-08-26
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Mapas de distribuição de serviços religiosos a serem celebrados pelos capelães da Irmandade dos Clérigos do Porto, relativos aos ofícios pelas almas dos Irmãos falecidos, missas de esquadra e missas de círculos, ao longo do ano económico. Esta fonte serve igualmente a função de recibo do pagamento destes serviços pelo Secretário da Irmandade ao Tesoureiro da Igreja e da Sacristia, que deveria fazer distribuir o pagamento pelos capelães. Os mapas geralmente contêm os seguintes dados: especificação da tipologia de ofício; nome dos capelães e parte do ofício que lhes foi atribuído em cada um dos dias (ex.: Missa, Evangelho ou Epístola); declaração do Tesoureiro da Igreja em como recebeu a quantia em causa pela mão do Secretário da Irmandade; soma total em numerário; data e assinatura do Tesoureiro da Igreja. Ao lado do nome dos capelães encontram-se rubricas e assinaturas; assim como indicações, tal como «satisfez» e, em alguns casos, indicações de faltas aos ofícios.
Os mapas dos ofícios pelas almas dos Irmãos defuntos relacionam-se com o cumprimento das disposições do Capítulo 7, § 1, fl. 22v., dos Estatutos da Irmandade de 1782, em que se estabelece que, no termo de oito dias após o enterro dos Irmãos se deviam celebrar três ofícios de nove lições pelas suas almas. Estes mapas são relativos a membros masculinos e femininos, tanto eclesiásticos como seculares e, para além dos dados referidos, indicam igualmente o nome do defunto e os dias em que se celebraram ofícios pela sua alma.
Os mapas das missas de esquadra, por sua vez, resultam do cumprimento das disposições do Capítulo 16, § 1, fólios 26 e 26v. dos Estatutos do Coro da Irmandade de 1782, em que se instituiu o designado “Ofício da Esquadra” para sufragar as almas do purgatório. Este ofício, que deveria ser celebrado no primeiro dia desimpedido de cada mês, geralmente seguia o seguinte esquema de rotatividade: Porta da Ribeira nos meses de Setembro, Janeiro e Maio, Porta de Cimo de Vila nos meses de Outubro, Fevereiro e Junho, Porta do Olival nos meses de Novembro, Março e Julho e Porta Nova nos meses de Dezembro, Abril e Agosto. Os mapas das esquadras encontram-se organizados através da referência ao mês e esquadra respectiva.
As missas de círculo, por sua vez, realizavam-se todos os Sábados do mês e os respectivos mapas encontram-se diferenciados através da referência ao mês em que foram celebradas.

Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto
Apontadoria do Coro
PT ICPRT IC/D/020 · Série · 1762-08-14 a 1921-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros de Apontadoria do Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto. Estas fontes documentais eram produzidas pelo Apontador do Coro, que deveria anotar todas as faltas e multas aplicadas aos capelães ao longo do ano económico. Estes registos estão organizados pelos principais cargos do Coro, como é o caso do Capelão-Mor, Sub-chantre e Mestre de Cerimónias, e pelos nomes dos capelães, embora geralmente apenas sejam anotados os apelidos destes. Desta forma, existe uma espécie de ficha de assiduidade para cada membro do Coro da Irmandade, ao longo dos quatro trimestres que compõem o ano económico, em formato de tabela. Esta tabela é constituída, no topo, pelo Ofício Divino, com abreviaturas que representam as Matinas, Prima, Terça, Missa, Sexta, Nona, Vésperas e Completas, e, à esquerda, na vertical, pelos dias dos meses. A tabela é completada com a indicação das respectivas multas ou faltas (geralmente representadas através do símbolo de «perdeu» ou de «deve») e o valor em causa é anotado no lado direito da tabela. Para além destes dados, encontram-se igualmente anotações dos dias de alívio de que cada capelão usufruiu; de faltas a ofícios de esquadra e círculo; de substituições do capelão proprietário da capelania por um ecónomo; entre outras. No final de cada livro encontra-se uma pauta, organizada por quartéis, em que foi elaborado um resumo do balanço do que cada capelão auferiu, com indicação do nome e do valor do que ganhou, do que perdeu, a quantia líquida, a quantia ganha através da distribuição das multas dos restantes capelães e o total.
A partir da unidade 0043, o conteúdo informacional altera-se, pois o apontamento das ausências e faltas dos Capelães do Coro passou a consistir em tabelas com o nome dos capelães, quanto perderem, venceram, lucraram e o valor total. Em alguns casos, encontram-se igualmente anotações da quantia ganha pelo Mestre de Cerimónias, Meninos do Coro, Apontador e Capelão-Mor. No final da tabela, encontra-se o recibo comprovativo de que o Apontador do Coro recebeu do Secretário da Irmandade o pagamento devido.

Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto
Administração da Irmandade
PT ICPRT IC/CCSPV/001 · Série · 1654-00-00 a 1707-08-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por registos relacionados com a administração e o funcionamento da Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula: assentos relativos a decisões administrativas; róis de Irmãos; termos de admissão de Irmãos; assentos de composição com os ausentes; assentos de óbito dos Irmãos; guias dos Zeladores no momento de chamar os Irmãos a desempenhar funções no âmbito da Irmandade; termos de eleição dos oficiais; registos discriminados das receitas e das despesas; entre outros.

Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula
Fundo do Hospital
PT ICPRT IC/C/029 · Série · 1786-09-29 a 1843-06-11
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros de caixa da administração do Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto. Da parte da receita, registam a entrada de dinheiro proveniente de esmolas, pensões e hipotecas de casas, assim como juros de dinheiro emprestado e dividendos de acções. Estas receitas encontram-se carregadas na administração da caixa do hospital, que inclui igualmente as despesas com o mesmo. Da parte da despesa, esta documentação regista gastos e despesas com itens do quotidiano, assim como com os ordenados dos enfermeiros, médicos e cirurgiões, gastos com a botica, pagamento a vigários para assistirem enfermos, esmolas de socorro a clérigos doentes assistidos em suas casas, caixões para sepulturas, entre outros.
Os róis de receita e despesa, organizados por anos económicos, contêm o nome do Secretário em funções, a data de entrada e saída de dinheiro, a descrição da proveniência da receita e despesa, a quantia respectiva e a aprovação da conta pelos membros da Mesa da Irmandade. No caso da receita, remetem para os fólios do mesmo livro onde se encontram registadas as entradas de dinheiro.

Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto
Certidões de Missas
PT ICPRT IC/B/041 · Série · 1884-09-30 a 1898-05-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Certidões de missas rezadas pelas almas dos Irmãos defuntos - inclui as missas celebradas na Igreja dos Clérigos e também por párocos externos à Irmandade -; missas à hora de terça; missas dos Domingos à hora de terça e à hora do meio-dia; assim como missas para redução dos legados.
As certidões geralmente são redigidas em papel de imposto de selo e contêm os seguintes dados: identificação do pároco que celebrou as missas; o número de missas rezadas; a sua intenção (ex.: missa por alma de Irmãos falecidos; missa para redução de legados pios não cumpridos; etc.); o nome do Irmão ou Irmã por cuja alma se rezou; o valor das missas e o reconhecimento do sinal/assinatura do pároco por um notário, no caso de serem externos à Irmandade.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Senhora das Dores. Receita e Despesa
PT ICPRT IC/B/040 · Série · 1876-09-02 a 1921-12-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo anual de receita e despesa da gerência das esmolas e mordomias da Senhora das Dores, com indicação dos saldos contabilísticos anuais (divisão trimestral das contas anuais a partir do ano económico de 1881 para 1882).
Entre Julho de 1881 e Setembro de 1888 o registo de contas surge parcialmente repetido em dois livros diferentes.
As receitas resultam essencialmente de esmolas «da bacia» e mordomias.
Entre as despesas constam, por exemplo: esmolas de missas pagas ao Capelão, azeite, impressões e papel de orações a Nossa Senhora, cera, festa da Senhora das Dores (ex.: música, Armador, Meninos do Coro, esmola ao Pregador, Jarrista, propinas aos «empregados da caza»), pagamentos por serviços (ex.: Capelão, Ajudante de Tesoureiro, Sineiro, Porteiro, Sacristão, Organista, Foleiro).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Missas pelos Irmãos
PT ICPRT IC/B/030 · Série · 1788-08-19 a 1839-11-05
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros de róis de missas celebradas pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta série documental surge em consequência da reforma do Capítulo 8, § 1 dos Estatutos de 1782, em Junta Geral de 20 de Julho de 1788. A partir desta data, a Irmandade dos Clérigos ficou obrigada a mandar dizer e pagar um total de trezentas missas por alma de cada Irmão falecido. Em 24 de Abril de 1815, o número de missas é reduzido para cem, mas a obrigação de mandar celebrar estes ofícios permanece sob a responsabilidade da Irmandade.
Os registos de missa contêm o nome do Irmão falecido; a indicação do número de missas; o valor da esmola; o nome dos sacerdotes que rezaram as missas, acompanhado do número respectivo da missa que cada um celebrou; a indicação de «pago» e a certidão do Tesoureiro da Igreja e da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto em como as missas foram efectivamente rezadas e a respectiva quantia paga pelo Secretário da Irmandade.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Missas da Sacristia e Igreja dos Clérigos
PT ICPRT IC/B/028 · Série · 1786-01-03 a 1836-06-11
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros dos róis de missas celebradas na Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto, incluindo as missas rezadas a pedido dos devotos, tais como: missas pela alma de defuntos; missas de corpo presente; missas de intenção; missas de agonia; missas em altares privilegiados; missas por alma de Irmãos; missas pelas almas do purgatório; entre outras.
Os registos de missa contêm a data; a indicação do tipo de missa; o valor da esmola; o nome dos sacerdotes que rezaram as missas, acompanhado do número respectivo da missa que cada um celebrou; a indicação de «pago» e a certidão do Tesoureiro da Igreja e da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto em como as missas foram efectivamente rezadas e a respectiva quantia paga pelo Secretário da Irmandade.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Contas da Sacristia da Igreja da Irmandade dos Clérigos
PT ICPRT IC/B/015 · Série · 1758-00-00 a 1844-08-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo anual (por ano económico) das contas de receita e despesa da Sacristia pelo Tesoureiro da Igreja da Irmandade dos Clérigos, com cálculo de saldos contabilísticos.
A partir do ano económico de Setembro de 1770 para 1771 o registo passa a ser organizado «deve» e «háde aver».
Entre as receitas constam, por exemplo: paramentos de mortalhas; alugueres de caixões de defuntos; esmolas; dinheiro entregue pelo Secretário da Irmandade ao Tesoureiro da Sacristia para despesas; repiques de sino. Entre as despesas constam, por exemplo: vinho para missas; hóstias; azeite; vassouras; panos; lavadeira; consertos diversos; incenso; velas; papel; Armadores para a Semana Santa; tinta; carqueja para o Turíbulo.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Certidões de missas de legados
PT ICPRT IC/B/011 · Série · 1746-04-27 a 1919-12-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento de legados instituídos na Irmandade dos Clérigos do Porto. As certidões de missas apresentam, entre outras informações, a identificação dos quartéis; a identificação dos sacerdotes ou das sociedades fraternas que celebraram as cerimónias eclesiásticas (nomes, profissões, cargos, filiações religiosas e residências); o número de missas e o período durante o qual foram ditas; a identificação das intenções e das verbas de testamento ou dos legados correspondentes; a descrição dos encargos; os locais onde foram celebradas as missas; o valor das esmolas e a confirmação de recepção das mesmas por parte dos sacerdotes; a identificação do responsável por mandar rezar as missas e proceder ao pagamento das esmolas (nome do Secretário); as fórmulas de juramento usadas à época (por exemplo: «(…) juro per sacra (…)»; «(…) afirmo in Verbo Sacerdotis (…)»; «(…) Juro in Sacris (…)» e «(…) juro aos Santos Evangelhos (…)»); a datação das certidões: data tópica e data cronológica (dia, mês e ano) e as assinaturas dos registos.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mandados de Pagamento
PT ICPRT IC/A/043 · Série · 1890-07-18 a 1898-06-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Mandados de pagamento efectuados pela Irmandade dos Clérigos do Porto. Os mandados de pagamentos relacionam-se, sobretudo, com os actos quotidianos de carácter religioso, tal como esmolas de missas e sermões rezados na Igreja dos Clérigos; gratificações distribuídas nas celebrações religiosas; despesas com esmolas e ofertas nas festividades (ex.: sapatos e toalhas para distribuir na cerimónia de lava-pés na Quinta-feira Santa) e compra de cera para a Igreja e Sacristia (ex.: exposição do Santíssimo Sacramento na Igreja dos Clérigos). Encontram-se, igualmente, mandados de pagamento relacionados com obrigações de legados, assim como despesas relativas à manutenção do próprio edifício da Irmandade, tal como obras, pinturas, reparação dos sinos e limpeza do espaço, entre outros.
Os mandados de pagamento são constituídos por formulários impressos, que, embora com algumas modificações ao longo do tempo, contêm essencialmente as seguintes informações: ano económico; número do mandado; nome do Tesoureiro da Irmandade em funções; nome do cobrador; quantia em numerário e por extenso; proveniência do pagamento; tipo de orçamento (ex.: ordinário); verba respectiva do orçamento aprovado pelo Governador Civil; confirmação através da data e assinatura do Vice-Presidente e Secretário; assim como a referência às folhas do Diário em que a respectiva receita foi registada e a assinatura do Cartorário que elaborou o mesmo registo. Praticamente em todos os mandados, por baixo da data de confirmação do pagamento, encontra-se a assinatura do cobrador do pagamento.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Contas e Orçamentos
PT ICPRT IC/A/042 · Série · 1890-00-00 a 1937-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A série contém o registo de Contas e Orçamentos (ordinários e suplementares) de receita e despesa anuais (por ano económico) da Irmandade dos Clérigos Pobres do Porto. Os registos da Conta Geral da receita e despesa e dos Orçamentos dividem-se por colunas com algumas diferenças no decorrer dos anos. No que respeita à Receita regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), receita cobrada (descrição da receita), receita liquidada (valor), receita recebida (valor), com algumas alterações no decorrer dos anos. No que respeita à Despesa regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), número dos mandados/documentos (remissão para números de documentação associada), despesa efectuada (descrição da despesa), despesa liquidada (valor), despesa paga (valor), total (valor). A despesa efectuada classifica-se como obrigatória, compreendendo esta uma divisão por itens (ex.: ordenados, festividades, legados, missas) que, por sua vez também se distribuem em diferentes despesas menores, em alguns anos registam-se igualmente despesas facultativas (as quais se encontram associadas a festividades). Há ainda despesas efectuadas no âmbito dos orçamentos suplementares. A receita cobrada classifica-se como ordinária (ex.: juros de inscrições, juros de obrigações, dividendos de Acções, foros a dinheiro, aluguer de lojas, esmolas dos benfeitores) extraordinária (ex.: jóias dos Irmãos novos), não orçamentada (ex.: legado), dívidas activas. No âmbito do registo e classificações de receitas e despesas ao longo do tempo observam-se algumas alterações. Registam-se observações e cópias de acórdãos de aprovação de contas pela Junta Geral do Distrito do Porto junto dos registos de receita e despesa.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Contas de gerência aprovadas
PT ICPRT IC/A/039 · Série · 1870-00-00 a 1899-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registos anuais (ano económico de julho a junho) de Receita (ex.: juros, entradas de Irmãos, esmolas) e Despesa (ex.: culto divino, ordenados, festividades, cera…) da conta da gerência da Mesa da Irmandade. Tomadas de contas e aprovação das mesmas no final do registo de contas de cada ano económico.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto